Cada uma das embalagens dispostas nas prateleiras do supermercado foi milimetricamente estudada para nos seduzir. Apenas 29% dos brasileiros costumam ler os rótulos dos alimentos antes de tomar a decisão de compra.
Tamanha distração só ajuda inchar o percentual de obesos. Afinal quem não olha direito para aquilo que põe no carrinho corre o risco de ver o ponteiro da balança subir por uma dieta rica em alimentos engordurados e carregados de açúcar.
Além do valor calórico, devem constar nos rótulos as seguintes informações:
- proteína: fundamental para musculatura
- gordura total: importante para nossas células, pois está por trás do aproveitamento de vitaminas
- gordura saturada: em excesso, favorece o acúmulo de colesterol ruim nos vasos
- gordura trans: essa é a verdadeira vilã. Faz subir os níveis de colesterol ruim
- fibras: auxiliam no trânsito intestinal
- sódio: faz subir a pressão arterial e promove a retenção de líquidos
Integral: o rótulo integral nem sempre é garantia que você achou oque buscava. Isso porque algumas vezes há adição de ingredientes refinados, como a farinha.
Sem adição de açúcar: não significa necessariamente que não tenha açúcar algum. Refere-se à sacarose, ou seja, o açúcar branco. Mas pode conter frutose ou sacarose.
Sem gordura trans: isso significa que ele contém menos de 0,2g dessa gordura por porção. Nunca ultrapassar 2g ao dia.
Light e Diet: para ser light o produto deve ter redução de , no mínimo 30 % de caloria ou de algum nutriente como o sódio. Já para ser classificado como diet, o produto tem que estar isento de alguma substância , que pode ser açúcar.
Baixo teor de sódio: o produto precisa ter uma redução de 120mg em 100g do alimento. A recomendação diária e de 2400mg do mineral.
As pessoas veem a palavra light e acham que podem se esbaldar, mas não é bem assim.
Fonte: Women´s Health Brasil