segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Barra de cereais

Dúvidas na hora de escolher a que melhor se adapta ao seu dia-a-dia? Aí vão algumas dicas que podem facilitar a sua escolha:
Barras de cereais com frutas: em geral cada barra possui cerca de 95 a 110 kcal. É uma boa pedida para o lanche entre as refeições ou antes da atividade física. Prefira as que contem mais carboidratos (mínimo de 16 gramas), mais fibras (mais de 3 gramas) e menos gorduras.
Barras de cereais fibrosas: alto teor de fibras que ajudam na saciedade e regulam o trânsito intestinal. Em geral, as barrinhas de cereais, com exceção das que contêm gorduras trans e gordura saturada, já são boas fontes de fibras.
Barras de cereais com soja: contém a proteína da soja, com aminoácidos essencias que nosso organismo não produz, sendo importante para o equilíbrio nutricional.
Barras de cereais light: nem sempre é sinônimo de menos caloria. O ideal é ter na composição uma maior quantidade de carboidratos complexos (ou integrais) e menos quantidade de gordura, é importe sempre comparar as calorias com a de uma barra de cereais convencional;
Barras de cereais diet: nessa categoria, geralmente, o açúcar é retirado totalmente, podendo ser substituído por sucralose. Indicadas para quem faz dieta de restrição, como os diabéticos. Se a quantidade de gordura também for pequena, pode ser uma opção para complementar o cardápio daqueles que querem emagrecer.
Barras de cereais salgadas: existem opções que misturam cereais com sementes e nozes ou castanhas (oleaginosas), ricas em gorduras insaturadas, boas para o coração. O outro tipo de barra salgada é a ’saladinha’, com ingredientes compactados: vegetais, tomate seco, orégano, manjericão e até alface desidratada.
Fonte: Vianutris blog
Autora: Flávia Suely Borges

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Venha fazer sua avaliação física com a Uninutri!


Atualmente, há uma grande procura pela prática de atividades físicas. Porém, a falta de orientação especializada e adequada aos objetivos e limitações de cada pessoa acaba por conduzi-las à prática de exercícios sem nenhum tipo de avaliação, pondo em risco a sua saúde, principalmente, àqueles com mais de 35 anos que apresentam fatores de risco cardiovasculares. Isso faz da avaliação física um componente indispensável para a elaboração de um correto e eficiente programa de exercícios.
Para uma boa avaliação física temos de analisar muitas variáveis: antropométricas; composição corporal; análise postural; avaliações metabólicas e neuromusculares; avaliações nutricionais, psicológica e social. Estas duas últimas são essenciais para que um programa de treinamento tenha pleno sucesso, porque nos dão acesso aos hábitos e à personalidade da pessoa.
Associando a identificação de parâmetros pessoais de cada um com todas as outras variáveis conseguimos descobrir uma ou mais atividades prazeirosas para que o indivíduo com elas se identifique, e alcance os objetivos pretendidos sem ser contrariado.
Quando uma pessoa não se identifica com algum aspecto de uma atividade física é natural que a abandone. É difícil alguém continuar por muito tempo algo que não lhe dê prazer. Se faz então, mais do que necessário, uma avaliação completa, envolvendo todas as variáveis biopsicossociais para que a maioria das pessoas não desista antes de desenvolver o hábito de praticar algum tipo de exercício físico, adquirindo assim seu verdadeiro seguro saúde.
Uma avaliação bem feita é aquela em que se utiliza critérios e protocolos bem selecionados, fornecendo dados quantitativos e qualitativos que indique, através de análises e comparações, a real situação em que se encontra o avaliado. Em meio a tanto conhecimento técnico-científico, não se pode mais permitir a utilização do protocolo do "achismo", ainda empregado por alguns profissionais em suas avaliações. Só é possível fazer um programa de exercícios com qualidade e segurança com uma avaliação física em que se utilize metodologia, protocolos e critérios de avaliação adequados.
Além disso, as avaliações devem ser periódicas e sucessivas, permitindo uma comparação para que possamos acompanhar o progresso do avaliado com precisão, sabendo se houve evolução positiva ou negativa. Dessa forma, é possível reciclar o programa de treinamento e estabelecer novas metas.

(Fonte: Profa. Daisy Pinheiro - Site CDOF)

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Fome Física X Fome Emocional

Fome Física X Fome Emocional: Você sabe diferenciar???

Para ajudar em seu emagrecimento é essencial aprender a reconhecer a diferença entre fome física e fome psicológica, e passar a comer apenas pela fome do estômago. Geralmente as pessoas compulsivas alimentares comem pela fome emocional e por isso engordam. Se sua mão, ou sua mente, movem-se em busca de comida quando você não está com fome, você é considerado uma pessoa compulsiva alimentar.
Entendemos fome física, ou do estômago, é a fome fisiológica; nossa necessidade de reabastecimento.  Implica em comer "apenas por que a comida está lá"; "porque alguém se preocupou em prepará-la"; "porque paguei pela comida", "porque tenho pena de jogar fora"; "porque me sinto ansioso"; "porque estou triste, frustrado, feliz, etc...". Por fim, a fome emocional é a que nos faz comer mais e mais, apesar de já estarmos satisfeitos ou até passando mal. É ela que nos faz engordar.
Para curar seu problema alimentar e emagrecer, é preciso que você restabeleça a ligação entre o alimento e a fome física, ou do estômago, ou seja, parar de procurar comida quando não estiver com fome, e se permitir comer quando tiver fome física.
A cada vez que se alimenta quando seu estômago exige, você está realizando duas tarefas importantes: você nutre-se fisiológica e emocionalmente. Para isso: a cada vez que quiser comer, deve-se perguntar: "Estou com fome?"
Por mais simples que pareça essa pergunta, para as pessoas compulsivas, ela é muito complexa, pois, em geral, a última coisa em que pensam quando procuram comida é na fome.
Muitas vezes, a sensação de fome do estômago significa, para as pessoas que passaram muita privação na vida (principalmente as que já passaram e passam por dietas proibitivas) uma lembrança dos tempos ruins. Não conseguem sentir fome sem lembrar de todas as outras emoções que sempre acompanharam essa sensação.
Para comer "normalmente", deixar de ser um compulsivo e emagrecer, você precisa agir como uma pessoa que se alimenta de maneira normal e colocar a comida, de novo, em seu devido lugar.

Fonte: Sabrina Gallo
Psicóloga comportamental Cognitiva
Mestre em Psicologia Clinica